A cena gastronômica paulistana anda bombando e não param de abrir novos restaurantes. E isso tem me levado a várias reflexões – lembrando que são reflexões com um olhar de quem é cliente de restaurantes como qualquer um de vocês e não a visão de uma crítica ou de uma expert em culinária ou gastronomia, porque não sou isso. Tenho os meus gostos, os meus parâmetros de custo-benefício e do que é um programa com a minha cara! Em resumo, a visão de uma pessoa que curte (muito) sair pra comer e só!
As nossas descobertas mais recentes foram Nou, Taberna 474, Tutto Italiano, Chez Burger, Pecorino @Vila Nova Conceição, Pizzaria Maremonti, Ruella Bistrô, Italy, Ohka e Figurati. Os links são para os meus posts!
E o engraçado é que, salvo algumas exceções, quanto mais eu vou nos restaurantes novos – mais eu amo os meus restaurantes de sempre (Top: Piselli, Tappo, Carlota, Gero, Pomodori, Kosushi, Japa do Santa Maria. Curtimos bastante: Lorena 1989, Miski, Forneria, Josephine, Serafina, etc…)
Claro que sempre rolam as exceções – boas descobertas recentes foram principalmente o Pecorino e a Maremonti. O Ohka e Ruella Bistrô também merecem menção. E são essas descobertas que valem a pena que nos despertam a curiosidade de conhecer as novidades!
Deve ter gente que está estranhando de eu não ter posto o Italy entre essas ótimas descobertas… O Italy me desperta “mixed feelings” – acho a comida excelente e o custo-benefício ótimo, mas acho o lugar esquisito (nem sei explicar direito)… Não me sinto à vontade lá! Não acho um atendimento caloroso e sempre tem fila demais, o que me dá preguiça. Sem contar aquelas televisões, que eu não acho legal! Aliás aproveitei isso que acabei de escrever sobre o restaurante para atualizar o meu post sobre o restaurante.
E acho que muitos restaurantes que têm aberto ultimamente tem essa característica de “não ter alma” – são restaurantes que me dão a sensação de terem saído de um business plan direto para a realidade – muitas vezes com uma comida boa, um preço legal – mas falta algo, sabe? Pelo menos pra mim! Por exemplo, o Kaa é exatamente isso pra mim. Curto zero a vibe daquele lugar, apesar de ser super bonito e nunca ter comida mal lá.
Esse post começou quando parei pra escrever sobre o Figurati, restaurante italiano dos mesmos donos do Le Vin. Nossa primeira experiência lá foi bem bode (ver post) e me levou a pensar no assunto e escrever esse post.
Talvez esses restaurantes novos conquistem a tal da “alma”que eu falo, a simpatia, leveza e descontração com o tempo, muitos se reinventam, se aprimoram – por isso que vale dar umas chances ao longo do caminho.
Um restaurante que foi “resgatado” do ostracismo recentemente foi o Serafina – onde tínhamos ido bem no início e nunca tínhamos curtido muito a comida. Eis que voltamos e realmente, na nossa opinião, a comida está super gostosa e começamos a frequentar o restaurante.
Outro que demos uma chance e não nos acertamos foi o Dalva e Dito.
O Pomodori foi um restaurante que passou por várias mudanças e voltamos lá com o Ivo, nosso amigo querido, e ele foi direto para os nossos restaurantes favoritos!
Enfim, me prolonguei nesse post mas queria dividir esses pensamentos com vcs!!!
Arquivo em:Restaurante em São Paulo Tagged: chez burger, figurati restaurante, Italy restaurante oscar freire, Lorena 1989, Maremonti Jardins, Nou, pomod, Restaurante Carlota - chef Carla Pernambuco, Restaurante Dalva e Dito – chef Alex Atala, Restaurante Kosushi, restaurante Miski, restaurante Pecorino, Restaurante Piselli, Restaurante Tappo, Restaurante: Gero, Restaurante: Kaa, Restaurante: Serafina, Ruella Bistrô, Tappo Tratoria, tutto italiano restaurante